(Clique na imagem para aumentar)
O desenho delicado foi feito por Gabi, minha filha caçula (aos 6 anos). E o diálogo? Numa noite antes de dormir Gabriela tentava entender o tamanho do amor… Não existe nada mais produtivo do que esse exercício de entender o que sentimos e dar nome a estes sentimentos junto com uma criança. Nos surpreendemos com as descobertas e percepção tão natural e pura do mundo e de tudo o que nele há.
Fica a dica para o fim de semana: ouvir o coração pela boca de uma criança. Percebemos que crescemos, ficamos sérios, rígidos, voltados para soluções pragmáticas… Sentar no chão com nossos filhos, sobrinhos ou qualquer criança é um momento que pode nos fazer um bem enorme!
Afinal, já dizia Paulo Leminski:
“Nesta vida pode-se aprender três coisas de uma criança:
Estar sempre alegre;
nunca ficar inativo;
e, chorar com força por tudo aquilo que se quer.”
Lu Jordão, mãe 24 horas descobrindo coisas fáceis e difíceis